Corpo de Marcelo Dino é enterrado em Brasília





Marcelo Dino
Marcelo Dino

O Corpo de Marcelo Dino da Fonseca de Castro e Costa, de 13 anos, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino, foi enterrado na manhã desta quarta-feira (15) no cemitério Campo da Esperança, em Brasília.
Familiares, amigos e autoridades, entre elas o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, A ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro do Turismo, deputado Gastão Vieira, o diretor da ANP Alan Kardec o vice-govenador do Maranhão, Washington Oliveira, que estava acompanhado da sua esposa Alzira, além da assessora de Assuntos Institucionais da Vice-governadoria, Berenice Gomes; e do presidente municipal do PT de São Luis, Fernando Silvae toda a cúpula nacional do PC do B compareceram para cerimônia que foi fechada a pedido da família.
amigos de escola onde Marcelo estudava fizeram uma homenagem ao jovem cantando músicas que o jovem gostava.

Os portões de acesso ao cemitéiro foram fechados e vigiados por seguranças que impediram a entrada da imprensa.

Segundo assessoria do cemitério, tais procedimentos são permitidos caso as famílias desejem. Isso porque os túmulos são considerados propriedades privadas. A Polícia Militar foi chamada para garantir a ordem no local.

Marcelo Dino morreu na manhã desta terça-feira (14) no Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A Polícia Civil do Distrito Federal abriu inquérito para apurar a morte do jovem a partir da ocorrência feita por um tio do garoto no dia de seu falecimento.

Entenda o caso
 
De acordo com o delegado Anderson Espíndola, da 1ª DP, o tio relatou que o sobrinho passou mal na escola com um quadro de bronquite asmática e foi levado para o Hospital Santa Lúcia.

O tio contou que o jovem apresentou uma melhora no quadro, mas, por volta das 5h30 desta terça, depois de receber um medicamento, teve piora no quadro de saúde.

Segundo o delegado, o tio contou que os médicos foram chamados, mas que houve demora no atendimento durante a crise. Segundo ele, o tio relatou ainda que houve demora também em dar remédio para combater a crise. De acordo com o policial, a família suspeita de negligência médica.

De acordo com o hospital, a causa da morte só poderá ser conhecida após o laudo do Instituto Médico Legal (IML). O hospital informou que o medicamento ministrado ao jovem por volta das 5h30 foi um corticóide, o mesmo que ele tomou quando chegou ao hospital. De acordo com a assessoria do Santa Lúcia, o medicamento não tem nenhuma relação com o mal súbito que ele teve.

fonte: G1 com acrécimos do blog do robert lobato.

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